Uma ponte para investidores e startups
Conduzi o processo de discovery do projeto, desenhei a interface e experiência da plataforma, e colaborei com a equipe no desenvolvimento do frontend, utilizando React e Next.js. Para garantir escalabilidade e consistência, documentamos e testamos os componentes isoladamente no Storybook. A plataforma possibilitou a captação de mais de R$ 8 milhões para startups e foi adquirida pelo Grupo BTG Pactual no ano de 2023.
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Cenário
Em 2022, o Grupo Voga criou a BridgeHub para ser uma plataforma de equity crowfunding, criando uma experiência de investimento diferente para startups e investidores. A ideia era economizar tempo dos usuários envolvidos, que antes precisavam participar de reuniões presenciais para investir ou levantar capital.
O mercado era muito recente no Brasil, e ainda não haviam muitas referências neste ecossistema. Busquei referência nas também emergentes plataformas brasileiras, e nas já consolidadas plataformas estrangeiras.
Ferramentas e time
Após validar os primeiros passos com um processo de Discovery, desenvolvi os componentes e desenho das telas no Figma. Assim que concluí esta fase do projeto, me incorporei ao time de desenvolvedores para realizar a construção do frontend, utilizando React e Next.js. Utilizamos o storybook para documentar e testar os componentes de forma isolada.
Processos e rotina
Trabalhei por 13 meses neste projeto dentro de um time ágil de quatro desenvolvedores, CTO e Product Manager. Seguimos metodologias como Scrum, com sprints e entregas contínuas. Utilizamos Monday e Microsoft Teams para gerenciar backlog, priorizar tarefas de forma estratégica e realizar nossas daily meetings.
Essa experiência me proporcionou sólido conhecimento em metodologias ágeis, forte senso de priorização e alto contexto de mercado financeiro, principalmente em renda variável e capital de risco.
Design Concept
Houve a necessidade de traduzir o conceito de equity crowdfunding, ainda pouco explorado no Brasil, para um público mais amplo. Para isso, desenvolvi uma abordagem criativa, valendo-me de conceitos do espaço sideral para tornar o tema mais acessível. Ao mesmo tempo, me apropriei da tecnologia e inovação da engenharia espacial, traçando paralelos com as soluções que estávamos implementando no mercado financeiro. Essa estratégia não apenas facilitou a compreensão do público sobre um tema complexo, mas também reforçou o posicionamento inovador da empresa no setor.
Uma expedição ao inexplorado
Assim como a vastidão do universo nos desafia a conquistá-lo, o design deste produto reflete a jornada de conquista em um mercado inexplorado. O impacto dessa jornada se refletiu no crescimento do mercado de equity crowdfunding, evoluindo para um ecossistema onde os usuários podem até mesmo revender suas cotas, ampliando ainda mais as oportunidades de acesso e troca.
Uma expedição dentro da Terra
Fazendo uma nova analogia com o conceito de design usado no produto, é como se o usuário pudesse explorar o mercado na Terra ou fora dela.
Democratização dos investimentos de venture capital
A plataforma tornou este tipo de investimento acessível para qualquer pessoa. Com o mercado secundário, você consegue hoje adquirir frações de uma única cota, e ainda assim particiar de uma fatia do crescimento de uma startup.
Resultados
As captações promovidas pelo BridgeHub foram um sucesso, ganhando destaque na mídia brasileira. O projeto do Grupo Voga foi rapidamente adquirido pelo BTG Pactual, um dos maiores líderes do mercado financeiro.
